O capital de giro é um conceito fundamental para empresas. Saber como mantê-lo é essencial para que o negócio tenha uma boa saúde financeira e consiga cumprir suas obrigações.
Para manter seus custos e despesas em dia, é possível conseguir linhas crédito visando suprir o capital de giro. Entre elas, estão o crédito com e sem garantia real.
Você conhece esses conceitos e como eles funcionam? Confira a seguir!
O capital de giro das empresas é seu ativo circulante: aquele valor disponível para cumprir as obrigações de despesas e custos rotineiras. Ele não depende das vendas e contratações feitas, por isso ajuda a manter o funcionamento do negócio.
É comum confundi-lo com o caixa, mas há algumas diferenças. O capital de giro engloba também os investimentos de alta liquidez (que podem ser resgatados a qualquer momento).
Nem todas as empresas possuem um capital de giro suficiente. Por isso, é possível buscar linhas de crédito — empréstimos fornecidos por uma instituição financeira. Nesse caso, elas podem ser com ou sem garantia real.
Com isso, a empresa tem acesso a um valor previamente combinado e quitará essa obrigação com parcelas mensais. As condições para o pagamento, as taxas aplicadas, os juros e outras regras dependem de cada contrato.
Mas quais são as diferenças entre as duas modalidades? Confira a seguir:
A garantia real diz respeito à utilização de um imóvel como garantia em uma linha de crédito. Dessa forma, o contratante oferece um bem e ele será utilizado pela contratada como pagamento caso as obrigações não sejam cumpridas.
A empresa que busca esse empréstimo pode oferecer como garantia os seguintes tipos de imóveis:
A vantagem dessa modalidade de capital de giro são as condições mais benéficas. Dessa forma, os prazos para pagamento costumam ser maiores e as taxas cobradas, menores.
Como as instituições financeiras têm uma garantia real, também conseguem oferecer mais benefícios aos contratantes, pois há menos riscos de inadimplência.
A linha de crédito para capital de giro sem garantia real funciona de forma parecida com a anterior. No entanto, a diferença se dá pela não utilização de um imóvel para garantir o pagamento.
À primeira vista essa característica pode parecer uma vantagem. Contudo, ela traz algumas consequências negativas para o contrato. Como as instituições financeiras se veem diante de maiores riscos de inadimplência, também precisam se precaver.
Dessa maneira, o capital de giro sem garantia real tem condições menos benéficas para os contratantes. Ou seja, os prazos para pagamento são reduzidos em relação à outra opção e as taxas também são maiores.
Além disso, é comum que existam limitações no valor que pode ser adquirido, a depender do tamanho da empresa e da lucratividade.
Conseguiu entender como funciona o capital de giro para empresas? Lembre-se de que a modalidade com garantia real pode trazer melhores condições. Para isso, é fundamental contar com boas instituições financeiras.
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